Os cinco primeiros meses de 2012 já qualificam o ano como epidemiológico de dengue. Já são 13.724 notificações de casos da doença e 31 óbitos suspeitos. Em 2011, a dengue tinha sido apontada como causadora da morte de 29 pacientes. Os dados foram divulgados em coletiva de imprensa na manhã de hoje pela subcoordenadora de Vigilância Epidemiológica (V.E) da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap), Juliana Araújo.
As informações também revelam que mais de 60% dos municípios potiguares correm sério risco de lidar com um surto de dengue. São 62 municípios com uma alta incidência de casos, o que representa uma média de 300 casos a cada 100 mil habitantes nessas localidades. Juliana Araújo explica que os dados referentes aos municípios não são totalmente confiáveis devido à deficiência de alimentação do sistema por onde a Sesap monitora a incidência da doença e que a tendência é de que na prática esses números sejam ainda mais alarmantes.
"A Sesap alerta que a luta contra a dengue deve partir não só do poder público, mas também da população, já que os agentes da saúde passam a cada dois meses fazendo monitoramento das casas e que durante esse período de uma visita a outra, cada ao cidadão cuidar para que sua residência não seja mais um foco do mosquito da dengue", afirma Juliana Araújo.
As informações também revelam que mais de 60% dos municípios potiguares correm sério risco de lidar com um surto de dengue. São 62 municípios com uma alta incidência de casos, o que representa uma média de 300 casos a cada 100 mil habitantes nessas localidades. Juliana Araújo explica que os dados referentes aos municípios não são totalmente confiáveis devido à deficiência de alimentação do sistema por onde a Sesap monitora a incidência da doença e que a tendência é de que na prática esses números sejam ainda mais alarmantes.
"A Sesap alerta que a luta contra a dengue deve partir não só do poder público, mas também da população, já que os agentes da saúde passam a cada dois meses fazendo monitoramento das casas e que durante esse período de uma visita a outra, cada ao cidadão cuidar para que sua residência não seja mais um foco do mosquito da dengue", afirma Juliana Araújo.
Fonte: Gardênia Oliveira
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